segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Sobre o Covid - nº 1

Meses, mais de ano, se passaram, e volto a postar aqui. Volto a postar num mundo diferente da minha última postagem. Podia ter falado muito sobre a Covid, sob o ponto-de-vista estatístico, mas nem isso. Cheguei a falar algo a respeito no meu último post, e como podem ver, errei. 



Durante todo esse tempo, surgiram perguntas sobre a letalidade do vírus, se valia a pena parar tudo, se lockdown ajudou mesmo, e agora, se as vacinas estão matando ou não. Só estudos podem responder a isso tudo, mas há estudos que afirmam, outros, negam, há estudos bem feitos e outros mal feitos; e nós, como não temos acesso a eles, e tampouco conhecimento para avaliá-los, ficamos presos nos nossos achismos. Mas mesmo com poucos informações que chegam até nós, podemos tirar algumas conclusões preliminares, ou ao menos, questionamentos. Mas temos que cuidar com o que nos é apresentado.



Para cada assunto, será uma postagem diferente. 



Vamos começar com os dados apresentados pelo SECOM, sobre o número de mortes pela Covid.





Vejam que no "número de recuperados", eles colocaram o número total, no qual o Brasil se encontrava em segundo lugar. No número de óbitos, colocaram o "mortes por milhão de habitantes", que se encontrava numa situação mais "desfavorável". Qual o erro dessa comparação? O uso de duas medidas diferentes quando deveriam ser as mesmas. O uso do total não é adequado quando comparamos países com populações diferentes.



Ignorância? Desonestidade? Não sei, mas o que também me chamou a atenção é que isso não chamou a atenção dos críticos.  















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